terça-feira, 5 de outubro de 2010

Albert Einstein: um dos maiores gênios da ciência!

Albert Einstein, 14 de Março de 1879Princeton, 18 de Abril de 1955) foi um físico teórico alemão radicado nos Estados Unidos.
100 físicos renomados o elegeram, em 2009, o mais memorável físico de todos os tempos.
É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o Nobel de Física de 1921, pela correta explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.
Devido à formulação da teoria da relatividade, Einstein tornou-se mundialmente famoso. Nos seus últimos anos, sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século", e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração aos cem anos do chamado "Annus Mirabilis" (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais fundamentais artigos cientifícos da física do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio.


Conhecido pelas façanhas de:
-Teoria da Relatividade
-Movimento Browniano                                         (caso quiser fazer o desafio que Einstein criou no século passado,
                                                                                    clique aqui!!!)
-Efeito Fotoelétrico
-Equações de campo de Einsten

Foi premiado em 1921 pelo prêmio Nobel de Física, na mesma data a Medalha de Matteucci, já em 1925 a Medalha Copley, e em 1926 a Medalha de ouro da Royal Astronomical Society, Medalha Max Planck em 1929 e em 1935 a Medalha Franklin.

“O espírito científico, fortemente armado com seu método, não existe sem a religiosidade cósmica. Ela se distingue da crença das multidões ingênuas que consideram Deus um Ser de quem esperam benignidade e do qual temem o castigo - uma espécie de sentimento exaltado da mesma natureza que os laços do filho com o pai, um ser com quem também estabelecem relações pessoais, por respeitosas que sejam. Mas o sábio, bem convencido, da lei de causalidade de qualquer acontecimento, decifra o futuro e o passado submetidos às mesmas regras de necessidade e determinismo. A moral não lhe suscita problemas com os deuses, mas simplesmente com os homens. Sua religiosidade consiste em espantar-se, em extasiar-se diante da harmonia das leis da natureza, revelando uma inteligência tão superior que todos os pensamentos humanos e todo seu engenho não podem desvendar, diante dela, a não ser seu nada irrisório. Este sentimento desenvolve a regra dominante de sua vida, de sua coragem, na medida em que supera a servidão dos desejos egoístas. Indubitavelmente, este sentimento se compara àquele que animou os espíritos criadores religiosos em todos os tempos.”
                                                                                                             Albert Einstein